Estoi, nossa aldeia do coração, mas também o concelho a nossa Região, o nosso país e o mundo, são espaço para dar informação, transmitir conhecimento, opinar, criar, divergir, mas sempre no escrupuloso respeito pela diferença, de sexo, de religião, de cor, de políticas.
Tragam e enviem-nos por esta plataforma a vossa ideia, opinião, criatividade, sugestão, informação, em várias áreas de intervenção. Remetam-nos fotos, documentos, relíquias de um passado que preservamos mas que não nos impedem de olhar o presente e perspetivar o futuro e assinem, por favor assinem aquilo que escreverem, assumindo com frontalidade a vossa ideia ou opinião.
A nossa diáspora, espalhada por esse mundo além, aguarda, ansiosamente, notícias da sua aldeia, da sua região do seu amado país.
Ajudemo-los a respirar, a absorver a sua aldeia querida, as suas casas, gentes simples e humildes, as suas tradições, os seus monumentos, as suas sinuosas ruas.
No desporto, na cultura, nas tradições, na poesia dos seus rituais, há todo um manancial à disposição de quem livremente queira expressar a sua voz, criatividade, opinião ou sugestão.
Não existam receios de espécie alguma! Vamos “apalpar” as sensibilidades do povo, quando se aproximam decisões importantes para o nosso futuro, quer nas eleições presidenciais, autárquicas ou legislativas.
A denominada “bazuca” da Europa está aí! Milhões de euros vão chegar ao país e Estoi deve saber e conhecer quais os projectos que podem beneficiar para o seu desenvolvimento sustentado. Se não soubermos aproveitar outros o farão!
Convidemos gente idónea e conhecedora para nos ajudar, para nos informar, olhos nos olhos, como candidatarmo-nos a esses projectos e a tanta outra informação que se perde com a voracidade dos tempos.
Há que estar atento. O Poder político jamais poderá obstaculizar a necessidade de informação das populações que servem, ou deveriam servir, com zelo, dedicação, seriedade e qualidade q.b.
Aqui neste espaço, neste areópago plural e profundamente interessado no futuro da nossa comunidade, há espaço de intervenção, de descompressão, de informação, de conhecimento. Basta de nos afastarmos e dizer que o que se passa com a nossa aldeia não é de nossa responsabilidade... Todos “somos aquilo que comemos”.
Termino, por agora, esta primeira informação e apelo à participação, com as palavras finais do “Auto do Curandeiro”, do nosso ilustre patrono António Aleixo, eloquentes e bem actuais, a saber:
“O mundo está na infância
E adulto só pode ser,
Quando desaparecer
Do povo a ignorância...”
Joaquim Aleixo
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